Cientistas da USP se preparam para uma expedição inédita à Serra do Imeri, no norte do Amazonas, uma das regiões mais íngremes e inexploradas do bioma amazônico (foto: reprodução)

Rumo à Amazônia desconhecida
04 de novembro de 2022

Cientistas da USP se preparam para uma expedição inédita à Serra do Imeri, no norte do Amazonas, uma das regiões mais íngremes e inexploradas do bioma amazônico

Rumo à Amazônia desconhecida

Cientistas da USP se preparam para uma expedição inédita à Serra do Imeri, no norte do Amazonas, uma das regiões mais íngremes e inexploradas do bioma amazônico

04 de novembro de 2022

Cientistas da USP se preparam para uma expedição inédita à Serra do Imeri, no norte do Amazonas, uma das regiões mais íngremes e inexploradas do bioma amazônico (foto: reprodução)

 

Radar dos CampiJornal da USP – Pesquisadores da USP estão arrumando as malas para uma expedição que promete fazer história na Amazônia. Destino: Serra do Imeri, um conjunto de montanhas no norte do Amazonas, próximo à fronteira com a Venezuela, onde nenhum cientista – e talvez nenhum ser humano – jamais pisou. O que eles esperam descobrir lá? Impossível dizer. Trata-se de uma verdadeira terra incógnita, no sentido mais literal e espetacular do termo.

“Não temos a menor ideia do que vamos encontrar lá; é um lugar completamente desconhecido”, diz o professor Miguel Trefaut Rodrigues, do Instituto de Biociências (IB) da USP, um dos zoólogos mais experientes do País e líder da expedição, que será realizada com apoio do Exército Brasileiro e financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) no âmbito do Programa Biota. A aventura começa em novembro. “Sabemos que vai ter muito bicho e muita planta, mas de quais tipos, não faço ideia. Só vamos saber quando chegarmos lá”, completa Rodrigues.

O objetivo primário da missão é justamente esse: fazer um inventário de biodiversidade para saber que tipos de bichos e plantas vivem naquelas escarpas e de que forma eles se relacionam, ou não, com as espécies que habitam as partes mais baixas do bioma. O potencial para a descoberta de novas espécies é enorme.

Leia a reportagem completa em: https://jornal.usp.br/ciencias/rumo-a-amazonia-desconhecida/.
 

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